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domingo, 28 de outubro de 2007

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Uma espécie de ditador

Sócrates mentiu sem vergonha aos portugueses para ser eleito. Mentiu sem vergonha quando se disse engenheiro. Mentiu sem vergonha quando afirmou preocupar-se com o desemprego, fatalidade que não se cansa, insensível, de alimentar. Mentiu na propaganda que fez com a atribuição de computadores descontinuados, a preços elevados.

Mentir sempre foi, para esta gentalha, uma forma de vida. A diferença que Sócrates instituiu, a coberto da maioria absoluta, reside no garrote que agrilhoa todos quantos discordam do seu exercício antidemocrático.

Sócrates domina tudo, sem qualquer espécie de controlo: as polícias, o SIS, a Procuradoria-Geral da República, o Tribunal Constitucional, o Tribunal de Contas; o Banco de Portugal; os media; os chamados “fazedores de opinião” – espécie de lambe-cús invertebrada e solícita, que abana a cauda e repete à exaustão o que o dono grasna – e, é claro, milhares de boys e girls que vivem do aparelho de Estado e dos fundos comunitários roubados ao desenvolvimento do País.

Se em Portugal fosse crime mentir para conquistar o poder, Sócrates e socratinos estariam engavetados. Ou talvez não. Afinal, se eles até alteraram o código penal para proteger os pedófilos…

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