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terça-feira, 2 de outubro de 2007

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PRESENTE COM FUTURO?

É raro concordar com Miguel Sousa Tavares (MST). Porém, desta vez, não só estou de acordo como lhe bato palmas.
Na sua crónica editada no "Expresso" de hoje refere, e passo a citar: "O presidente da Universidade de Columbia, apostado em dar uma lição prática sobre os benefícios da liberdade de expressão, resolveu convidar o presidente do Irão, Ahmadinejad, de visita à Assembleia Geral da ONU, para discursar na sua Universidade. Porém, convite feito e aceite, sentado o convidado frente à plateia, o ilustre Lee Bollinger resolveu entrar para a história com esta frase de boas vindas:
- "Vamos ser claros desde o princípio, senhor presidente: o senhor tem todos os sinais de um ditador mesquinho e cruel, de uma espantosa ignorância".
Só um americano é que seria capaz de tamanha grosseria e falta de educação. As pessoas normais ou não convidam para casa aqueles que desprezam ou, se o fazem, não é para os insultarem.
Mas o sr. Bollinger transformou o pretexto de liberdade de expressão numa ocasião para o insulto fácil e de costas quentes"...

Gostaria eu, modesto Repórter, de ver o tal sr. Bollinger falar deste modo numa eventual visita ao Irão.
Americanices...

Ainda a propósito da malfadada atitude da SIC durante a entrevista a Pedro Santana Lopes, vem um cronista do "Expresso" mimar-nos com esta pérola.
Vamos à citação parcial:
..."Com a sua atitude de interrupção da entrevista e com o desabafo certeiro que deixou no ar, Santana Lopes tem razão, mas não tem, a meu ver, autoridade neste domínio. Em diferentes funções que desempenhou no contexto do futebol, nunca o vi manifestar o espírito crítico que agora revelou"...
Esta obra prima da escrita grotesca é assinada por José Carlos da Silva Pereira.
O que tem uma coisa a ver com a outra? Senhor Pereira, será que PSL deixou de poder opinar e de tomar uma posição, a meu ver correcta, só porque no seu (dele) currículo que você indica teve alguma postura correspondente a uma qualquer antítese que o senhor vislumbrou?
Já li, escritas por si, senhor Pereira, algumas coisas que considerei de impróprias. Mas, nem por isso deixei de o considerar um bom jornalista. Porquê? Porque não sou incoerente nem me sirvo de pequenas coisas para executar perseguições lunáticas.

O PSD anda às voltas consigo mesmo. Nas eleições de ontem, o senhor doutor cantou vitória e o M&M reconheceu a derrota.
Espera-se que não aconteça uma derrocada. Não tenho nada a ver com isso mas, este cenário, não oferece nada de bom.
Aguardo, com curiosidade, a opinião de Marcelo Rebelo de Sousa, amanhã na RTP 1.

E atenção à Birmânia. A coisa está feia. O regime militar atacou forte e feio.
A manifestação dos monges não é política. Politizou-se pela repressão e pela participação de movimentos de desagrado contra décadas de ditadura e de ausência de direitos económicos e sociais.

1 comentário:

Romario disse...

eu estudo no mauricio murgel no
1ano
e fui pro expresso cidadania
e gosteipra caramba .

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